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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Crítica: Jackie

Na corrida para as produções que concorrem ao Oscar está Jackie, novo filme do diretor Pablo Larrain chega com bom recursos técnicos e uma atuação estelar de Natalie Portman.

O filme é uma biografia da Primeira Dama,  Jacqueline Kennedy que demonstra eventos traumáticos na sua visão, tanto em sua juventude quanto em sua velhice.

Vamos falar de recursos técnicos?

A produção utiliza diversos filtros que demonstram bem em tela as mudanças de idade da personagem principal, interessante para o espectador e um dos destaques aqui.
.Os figurinos que vão de casacos de pele até camisolas chiques não fazem feio e mais uma vez estão perfeitos para simular os anos 60.

Apesar de toda pompa e elogio, o filme tem graves erros, um deles acaba sendo a montagem que possui 98 minutos que soam arrastados, além da repetição da tragédia envolvendo o Presidente Kennedy.

Mas há também uma bela atuação de Natalie Portman, que por vezes soa irreconhecível como a Primeira Dama, além de interpretar a personagem durante os vários períodos de sua vida, a sua versão mais jovem é a que mais demonstra a beleza e juventude da atriz.
Depois de falar e elogiar alguns pontos do filme, basta dizer que recomendo com algumas ressalvas.
NOTA: 3,5 ***-/5,0  *****

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