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sábado, 26 de dezembro de 2015

Os pôsters mais bonitos de 2015!

Quando vamos ao cinema um pôster bonito faz toda diferença na hora de escolhermos o filme que queremos assistir. Agora é hora de listar as 9 artes mais bonitas no mundo do cinema em 2015!

#9 - Jogos Vorazes: A Esperança - O Final



#8 - Perdido Em Marte

#7 - Cinderella
#6 - Vingadores: Era de Ultron (pôster IMAX)


#5 - Jurassic World
#4 - Homem-Formiga (pôster chinês)
#3 - Mad Max: Estrada da Fúria
#2 - Divertida Mente
#1 - Star Wars: O Despertar da Força (pôster IMAX)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Crítica: Star Wars: O Despertar da Força

O diretor JJ Abrams faz um trabalho majestoso e transforma o filme em um clássico instantâneo!
Star Wars outrora chamado também de Guerra Nas Estrelas é um sucesso sem dúvida e também adorado desde 1977 até os dias de hoje. Com o desejo de homenagear o clássico antigo e a nova geração, os roteiristas unem o útil - tecer uma nova história, com novos rostos, ao agradável - trazer os antigos heróis a tela com ótima interação.

Nesta nova história temos Rey e Finn, dois jovens vindo de mundos distintos que por conta do destino acabam se conhecendo e recebendo a missão de proteger um importante documento da mãos de Kylo Ren e de uma nova frente de batalha vinda do lado sombrio. No meio deste conflito eles encontram a ajuda de Han Solo e Chewie para realizar a tarefa.



Está tudo bem colocado neste novo Episódio: o humor, o drama dos personagens, os voos incríveis dos X-Wings e da Millenium Falcon, as fantásticas lutas de sabre de luz e é claro a presença de R2D2 e C3PO - mais unidos do que nunca.

Falando sobre o novo vilão da trama Kylo Ren, vemos um homem que não medirá esforços para chegar a alcançar seu único proposito. Sombrio,  cruel e empunhando um sabre de luz nunca visto na história da saga, Ren já está no hall dos grandes vilões na história de Star Wars.

Outro adicional importante nesta nova película é a pregação do feminismo e, é pela personagem Rey que tudo isso é ilustrado em tela. Uma mulher forte com momentos únicos e com muita simpatia aqui interpretada pela atriz Daisy Ridley.

Com novos personagens digitais e o retorno triunfal de antigos rostos e os novos personagens, a Força desperta de uma maneira nostálgica e muito bonita.

Nota: 5,0 *****/5,0 *****

domingo, 13 de dezembro de 2015

Crítica: Corrente do Mal





Na história Jay, uma garota de 19 anos vive tranquilamente sua chata  vida com sua irmã e seus amigos e tem sua primeira relação sexual com Hugh, seu namorado. Após uma transa, o garoto com quem passou a noite explica que ele carregava no corpo uma força maligna, transmissível às pessoas apenas pelo sexo.

A premissa de It Follows (Corrente do Mal) soa mais como uma propaganda contra as doenças sexualmente transmissíveis mas tem um um desfecho, fotografia e personagens bem interessantes.

Um terror modernizado rodeado por eletrônicos e sons nunca antes ouvidos completam essa estranha experiência que lembra um filme indie de baixo orçamento que tem ótimos enquadramentos, zooms e outros atrativos visuais.


Em certas cenas, pessoas mais lembrando fantasmas começam a perseguir a protagonista intensificando o perigo é iminente e é aí que os zooms e loops fazem seu trabalho de atentar e apavorar em bons jumpscares.


Aprovado e adorado pela crítica como o melhor terror de 2015 (acho que eles não sabem a situação que o brasileiro passa), numa análise completa desta fita ela apenas tem a oferecer alguns sustos e os já mencionados bons enquadramentos. Removendo esses detalhes pouco sobra além da boa interpretação de Maika Monroe com Jay.


Básico e dispensável terror
Nota: 2,5 **-/5,0 *****

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Crítica: No Coração do Mar


A história se passa no inverno de 1820. O navio baleeiro Essex parte em busca de óleo de baleia (líquido muito cobiçado na época). O navio é liderado pelo nada experiente capitão George Pollard, que tem Owen Chase como seu primeiro oficial. Owen sonha em ser capitão e tem o objetivo de superar a meta traçada por seu empregador. Eles navegam por meses em busca de baleias, mas quando encontram se deparam com uma grande ameaça, uma gigantesca baleia branca que irá lutar por sua sobrevivência e acabará atacando o navio e sua tripulação.

Apesar de parecer uma comum história, a narrativa do filme traz muito mais do que se pode imaginar com um pouco de carga emocional. O diretor do filme Ron Howard traz um filme mesclando a ação de se estar em uma embarçação histórica e o drama da luta pela sobrevivência de seus tripulantes. Muito interessante!

A baleia Moby Dick em suas poucas cenas com certeza é uma criatura que tem o poder de cruzar no espectador o medo e encantar com seus giros e é claro sua enorme cauda.
Nesta odisseia marítima temos ótimos atores em cena como o Chris Hemsworth, o eterno Thor e também Tom Holland nesta odisseia maritima.

In The Heart Of The Sea (título original) traz em seu enredo também uma mensagem subliminar clichê mas também primorosa que é como defender a ecologia ou coisas do tipo (outro ponto muito interessante!). Questões técnicas a parte com sincronia excelente com a cinematografia, edição e mixagem de som, são ótimos.
A fotografia e uma apresentação em 3D primorosos completam a experiência visual.

Nota: 4,0 ****/5,0 *****

domingo, 22 de novembro de 2015

Crítica: Que Horas Ela Volta?

Crítica social embalado com drama e muito bom humor!
Regina Casé interpreta Val, uma emprega doméstica de São Paulo que há mais de uma década vive  representada como uma pessoa "da família" na casa de seus patrões ricos. Certo dia tudo muda com a volta de Jéssica a filha de Val que coloca a vida da mãe e seus chefes em uma reviravolta.

Sempre tive certo desdém com o cinema nacional, mas com o filme Que Horas Ela Volta foi diferente.. surpreendente. A diretora Anna Muylaert faz experimentos ótimos na narrativa, como a verdadeira realidade brasileira. Em certa cena Val teme que seus patrões a reprimam pois sua filha apenas está querendo usar a grande piscina da casa em que é empregada - Crítica implicita da grande massa que é oprimida por pessoas com maior capital e condições financeiras. REALIDADE BRASILEIRA!

A trilha sonora na produção também é muito agradável e ajuda a ilustrar as características de certo espaço como sertanejo e forro. No quesito emocional o filme tece em diversas cenas há conturbada relação entre mãe e filha, como numa cena passada no momentos finais do filme.
Elemento interessante na produção é o excesso exibido pelos personagens: Val possui a quase obrigação de sempre trazer as refeições de seus criados, o casal Bárbara e Carlos vivem presos a gestos e costumes soberbos e quem se destaca no meio desses conflitos é Jéssica que realmente só deseja uma vida melhor - como ela demonstra com o desejo de sorvete e banho de piscina.


Sendo aclamado em vários festivais e indo em direção ao Oscar - o humor na produção é muito bem composto e Val tem uma dessas melhores cenas!
Sendo assim o filme tem cor, sabor e tempero e drama brasileiro pra agradar qualquer idade!
nota: 5,0 *****/5,0 *****

sábado, 21 de novembro de 2015

Crítica: Jogos Vorazes: A Esperança - O Final

       O capítulo final tem falhas mas se completa muito bem!
"Nessa noite apontem suas armas para a Capital, apontem suas armas para Snow!"


Na história final, Katniss está sofrendo as consequências do ataque de Peeta e tentando se recuperar. Tempos depois a heroína tece o lano de que para libertar Panem e todos os seus amigos ela apenas deve realizar um árdua tarefa: matar o Presidente Snow!

Em termos técnicos a produção está de parabéns, em termos narrativos... não sei não
Esse comentário por que? pois a história infelizmente (desculpe a expressão) pega e esfrega uma história corrida e sem tempo para o espectador digerir e descansar de tudo exibido em tela! Como mortes, lutas, e conteúdo político.
Cressida e Katniss em cena frenética do filme!


Apesar de a reclamação o filme vai agradar em cheio qualquer fã da crônica sendo elas cinematográfica ou literal, seguindo a risca o conteúdo do livro o filme vai fundo em atrocidades, humor e cenas de arrepiar, além os atores ilustrarem bem as personalidades de seus personagens na tela.

Em considerações finais este episódio final está ótimo e bem longe de ser esquecido. Levando o selo que o promoveu a ser considerada uma das melhores sagas da atualidade Jogos Vorazes: A Esperança - O Final tem política, emoção e conflito juntando tudo isso no melhor episódio da saga, ficando apenas atrás de Em Chamas e muita saudade também.
nota: 4,0 ****/5,0 *****



                                                             ZONA DE SPOILERS

Este campo deve ser lido por apenas que quem não se importa com detalhes da narrativa ou caso já tenha lido o livro A Esperança.

- Muito esperado por toda(o) s os fãs tem beijo de Peeta e Katniss no filme caso você esteja curioso.
-Muitas mortes como de Boggs e Finnick são coisas que pouco implicam na produção, realmente os roteiristas não se importaram com esses acontecimentos.
-Uma das cenas mais aguardadas como a morte de Prim é tratada com pouco esmero, infelizmente.
-Faltou um memorial para os personagens mortos (como o visto em Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2), infelizmente.
-Jennifer Lawrence lacra o filme inteirinho!

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Crítica: Jogos Vorazes - A Trilogia

Pão e circo (Panem) é tudo o que os Jogos Vorazes oferecem ao público. Nesta fantástica distopia, Suzanne Collins mostra o poder de um revolução quanto as sistema de mídia e governo. Incrível !
Jogos Vorazes, primeiro episódio da franquia narra os acontecimentos em volta de Katniss Everdeen e Peeta Mellark, participantes da 74a edição dos Jogos guerra título do filme e todas as suas consequências
Simples mas muito bem executado a história traz elementos nunca antes vistos numa ficção, personagens cheios tornam a experiência muito mais crível em um nível muito mais interessante, além da presença da linda, maravilhosa e glamurosa Jennifer Lawrence.
NOTA: 3,5 ***-/5,0 *****


Jogos Vorazes: Em Chamas, a coisa começa a esquentar no segundo episódio.
Na nova história Katniss e Peeta estão sendo indicados para a Terceiro Massacre Quaternario, uma edição especial dos Jogos Vorazes para homenagear os mortos em guerras passadas.
Com novos personagens adoráveis (vide Johanna e Finnick) a história traz novas caras para o elenco e ainda continua com o brilho da sua maior estrela Jennifer Lawrence.
As sequência finais são sensacionais e muito bem executadas, sem contar a fotografia.
O MELHOR DA SAGA!
nota: 5,0 *****/5,0 *****

 Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1, o episódio mais fraco e morno da saga mostra os acontecimentos após a destruição (literalmente) dos Jogos Vorazes, Katniss está disposta a ajudar todos os distritos que restaram da fúria da Capital - Contando ela com a ajuda de aliados do Distrito 13, que para todos é um distrito que já foi destruído anos atrás.
Apesar de todos os elogios, a narrativa de Mockingjay - Part 1 (no original) é fraca e até demorada - como quase todas as partes 1 do final de um saga.
Mas nessa história temos elementos ótimos com a crítica a mídia para difamar a imagem, a luta pelos rebeldes dos distritos e pra completar temos Jennifer Lawrence interpretando Katniss de corpo e alma!
nota: 3,0 ***/5,0 *****
E assim chegamos próximos ao final,
BONS JOGOS VORAZES E QUE A SORTE ESTEJA SEMPRE A SEU FAVOR!

sábado, 17 de outubro de 2015

Crítica: Tomorrowland

Tomorrowland é apenas uma propaganda dos parques Disney e de um ideal que talvez nunca alcançaremos!

O filme conta a história de Casey Newton, uma adolescente com enorme curiosidade pela ciência. 

Um dia, ela encontra um pequeno broche que permite que se transporte automaticamente para uma realidade paralela chamada Tomorrowland, repleta de invenções futuristas visando o bem da humanidade. Ela logo busca um meio de chegar ao lugar e, no caminho, conta com a ajuda da misteriosa Athena e de Frank Walker.

Durante o desenvolvimento do filme Casey vai com toda a sua impertinência buscar ajuda para visitar a Terra do Amanhã. Tudo isso para a criação de hilárias cenas.
Aqui neste caso a película é bem colocada e o filme caminha bem mas... no seu quase desfecho temos a aparição de quem equivale a ser o vilão de Tomorrowland, David Nix ironicamente a interpretação do ator Hugh Laurie dá mais ênfase a cara fechada do personagem.
Além disso a presença de Nix não altera nada... ao contrário deixa pior do que já estava! Por que estou dizendo isso? pois ao longo da (leia-se extensa) produção ele serve apenas como uma peça de exibição do nossos problema atuais como fome, guerra e saúde em decadência.
Para encerar essa enxurrada de reclamações temos a boa interpretação do três protagonistas do filme, além de terem boa interação e interpretação em tela.
Apesar disso o filme apenas serve para divulgação dos parques Disney, nas cenas iniciais do filme - e para realmente testar a inteligência dos espectadores aqui realizado por Nix. 
Realmente há um ser humano que não saiba de todos os problemas existentes com nosso planeta, e que precise assistir um filme que venda em tela esse ideal de graça em vez de uma trama com encerramento diferente?
Maçante!

Nota: 2,5 **-/5,0 *****

sábado, 10 de outubro de 2015

Crítica: Perdido Em Marte


Um clichê cômico e maravilhoso

O diretor Ridley Scott é o regente desta bela obra digna do Oscar! baseada em seu livro homônimo 

O filme começa no Planeta Vermelho, onde uma equipe de astronautas norte-americanos, realiza um trabalho de campo. Até que uma tempestade repentina interrompe as pesquisas e eles têm de voltar imediatamente para a base.

Atingido por uma antena, o botânico Mark Watney é dado como morto e deixado para trás. Porém, sobrevive. E, até que o resgate chegue, vai demorar um intervalo de quatro anos, e ele tem que dar um jeito de se virar sozinho até lá.

Sobre a produção tudo é idealizado como uma mistura de filme de terror, comédia e aventura, tudo isso e pra completar ainda estar perdido no Planeta Vermelho. A tarefa desempenhada por Matt Damon exibe muito bem a construção da personalidade do protagonista do filme Mark Watney que possui sempre uma piada pra zuar até mesmo nos piores momentos.



O personagem Mark Watney é o responsável por sua própria sobrevivência no Planeta Vermelho plantando até sua prória comida 


 

 REALISMO  é o que esta superprodução tem de melhor. Em um dado momento, a agência equivalente da NASA na China se oferece para ajudar – afinal, o mercado chinês é importante para Hollywood. Mas não há nem sequer um vilão (algo que seria interessante num filme deste cunho) para atrapalhar a tentativa de salvamento. Continuando, as lindas imagens de The Martian (no título original) são espantosas de tão brilhantes e reais se mostram. Apesar de todos os elogios durante a produção há um pouco de "já vi isso'' enquanto a história vai caminhando, mas isso talvez não importe a você que vá assistir a esta aventura que vai deixar qualquer espectador roendo as unhas de tanta tensão exibida em tela! E a fotografia ainda entrega uma fileira de lindas imagens para o deleite da plateia.

Nota: 4,5 ****-/5,0 *****

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Crítica: Hotel Transilvânia 2


Em 2012 o primeiro filme da série estreava nos cinemas, com baixas expectativas o filme acabou surpreendendo os críticos e o público e rapidamente se tornou uma das melhores animações daquele ano. Em sua sequência esta receita é repetida com pequenas resalvas!


A paz reina no Hotel Transilvânia que agora também está recebendo humanos.
Para melhorar a situação a filha de Drácula está esperando um filhinho. Tempos depois do nascimento da criança, e com a ajuda de seus amigos o avô de Dennis tenta torna-lo mais vampiro e menos humano, na desesperada tentativa de dar continuação a sua linhagem vampira.


Agora para comentar sobre a produção começo com o design dos personagem que são muito caricatos, lembrando um desenho feito para a televisão. O diretor Genndy Tartakovsky (criador de O Laboratório de Dexter) faz ótimo uso do pouco mais de uma hora e meia da animação onde vários temas como tecnologia, gags e muito humor são mostrados em tela!

Dando som ao filme vem a girl-band Fifth Harmony que agrada com a canção "I'm in Love With a Monster" muito elétrica e que combina bem com o estilo dos personagens.
Completando eu posso dizer que o filme se encerra bem e que há e não há a necessidade de um terceiro filme.

Um ótimo filme de animação em 3D
Agrada aos adultos e crianças

Nota: 3,5 ***-/5,0 *****

domingo, 27 de setembro de 2015

Crítica: Hotel Transilvânia

                                               Interessante e irreverente

Lançado em 2012 o animado é uma obra repleta de bondade, piadas sarcásticas e uma bela animação também.
O filme conta a história do famoso vampiro Drácula que com o ideal de dar mais segurança a sua filha Mavis e todos os seus amigos monstros, constroí o Hotel Transilvânia. Vários anos depois da construção do secreto local o vampirão prepara um incrível aniversário de 118 anos para sua "vampirinha''. Tudo corre muito bem até a chegada de um jovem mochileiro.  Agora cabe a Drácula manter todos os monstros e o rapaz em segurança.

Essa é a simpática história que envolve a animação cujo tema principal é o eterno dilema dos pais, que insistem em não criar os filhos para o mundo. Conflito revelado e sem sustos, o roteiro é um caixão aberto para situações divertidas e diálogos inspirados, que vão desde a chegada triunfal dos clássicos monstros ao local até uma impagável e hilária participação deles numa convenção, acredite, de humanos.

Recheado de ótimos personagens, sarcasmo e uma ótima dublagem o filme recebe nota máxima
Nota: 5,0 *****/5,0 *****