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sábado, 10 de outubro de 2015

Crítica: Perdido Em Marte


Um clichê cômico e maravilhoso

O diretor Ridley Scott é o regente desta bela obra digna do Oscar! baseada em seu livro homônimo 

O filme começa no Planeta Vermelho, onde uma equipe de astronautas norte-americanos, realiza um trabalho de campo. Até que uma tempestade repentina interrompe as pesquisas e eles têm de voltar imediatamente para a base.

Atingido por uma antena, o botânico Mark Watney é dado como morto e deixado para trás. Porém, sobrevive. E, até que o resgate chegue, vai demorar um intervalo de quatro anos, e ele tem que dar um jeito de se virar sozinho até lá.

Sobre a produção tudo é idealizado como uma mistura de filme de terror, comédia e aventura, tudo isso e pra completar ainda estar perdido no Planeta Vermelho. A tarefa desempenhada por Matt Damon exibe muito bem a construção da personalidade do protagonista do filme Mark Watney que possui sempre uma piada pra zuar até mesmo nos piores momentos.



O personagem Mark Watney é o responsável por sua própria sobrevivência no Planeta Vermelho plantando até sua prória comida 


 

 REALISMO  é o que esta superprodução tem de melhor. Em um dado momento, a agência equivalente da NASA na China se oferece para ajudar – afinal, o mercado chinês é importante para Hollywood. Mas não há nem sequer um vilão (algo que seria interessante num filme deste cunho) para atrapalhar a tentativa de salvamento. Continuando, as lindas imagens de The Martian (no título original) são espantosas de tão brilhantes e reais se mostram. Apesar de todos os elogios durante a produção há um pouco de "já vi isso'' enquanto a história vai caminhando, mas isso talvez não importe a você que vá assistir a esta aventura que vai deixar qualquer espectador roendo as unhas de tanta tensão exibida em tela! E a fotografia ainda entrega uma fileira de lindas imagens para o deleite da plateia.

Nota: 4,5 ****-/5,0 *****

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