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sábado, 21 de maio de 2016

Crítica: X-Men: Apocalipse


X-Men: Apocalipse, último filme desta nova trilogia proporciona um ótimo entretenimento que mesmo com suas falhas, merece ser valorizado.
Anos após os eventos ocorridos em "Dias de Um Futuro Esquecido", o mundo se depara com uma nova ameaça, o primeiro e mais poderoso mutante da história, Apocalipse, que almeja a destruição global.
Nenhum filme de super-heróis é livre de alguns erros clássicos e aqui alguns estão bem expostos - Apocalipse parece uma mistura de vilões como Electro e Ultron num corpo só, com suas falas que parecem mais um monólogo - apesar de ter uma boa interpretação pelo ator Oscar Isaac.
Outro problema aqui é que o roteiro se desfaz de vários mutantes importantes, sem mesmo aprofundá-los e saber do que esses novos personagens são capazes de realizar. Isso não é bom.
Longe destes problemas estão alguns novos rostos como Jean Grey, Ciclope e Noturno. Jovens e surpreendentes com certeza são um maiores destaques desta a produção.
Além de bons personagens há também fantásticas cenas com efeitos especiais e além de uma ótima trilha sonora.


Tendo em vista que já trabalhou em X-Men: O Filme, X-Men 2 e Dias de Um Futuro Esquecido é claro que o diretor Bryan Singer entrega mais um bom trabalho nos exercícios de sua função.
X-Men: Apocalipse não está muito aquém de seus ótimos primeiros longas e se encerra bem. Um gostinho de quero mais é deixado principalmente por estes novos personagens especialmente por Sophie Turner como Jean Grey.
Nota: 4,0 ****/5,0 *****

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