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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Crítica: Capitão América: Guerra Civil

Um evento épico, um filme épico

Após a grande destruição vista em Nova York, Washington D.C. e em Sokovia, é criada a equipe Os Novos Vingadores, um grupo formada por Viúva Negra, Feiticeira Escarlate, Visão, Falcão e Máquina de Combate. O ataque de Ultron fez com que os políticos buscassem algum meio de controlar os super-heróis, já que seus atos afetam toda a humanidade. Tal decisão coloca o Capitão América em rota de colisão com Tony Stark, o Homem de Ferro.

Um trama bem escrita pelos roteiristas Christopher Markus & Stephen McFeely.

Guerra Civil é um filme sobre amizade, luta e interesses onde cada personagem tem sua própria história - apesar de possuir mais de 60 personagens o filme não deixa que nenhum deles seja esquecido - isso é uma boa notícia, mais um mérito.
Pantera Negra e Homem-Aranha são os novos rostos nesta produção, e com certeza são os grandes destaque também.

Guerra Civil tem cenas de luta mais do que impressionantes, tudo muito bem coreografado. Lembrando bastante as lutas da série do Demolidor da Netflix. Cada movimento é de deixar de o espectador pasmo.

Desafiando as leis da física há cenas como a montagem da armadura do Homem de Ferro, os movimentos precisos do escudos do Capitão América e os saltos espetaculares do Pantera Negra. Elementos nunca antes vistos numa produção Marvel.

Capitão América: Guerra Civil ainda está abaixo de Guardiões da Galáxia e Capitão América: O Soldado Invernal.

Mesmo assim é um evento épico e um filme épico inesquecível!
Nota: 4,0 ****/5,0 ******


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