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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Crítica: Halloween (2018)


Após diversas sequências e reboots, a "requel" (sequência com reboot) definitiva do clássico de 1978 é um filme mais que bem-vindo para esta época, recheado de nostalgia e fan-service.

No filme, 40 anos após o ataque do assassino Michael Myers, Laurie Strode envelheceu convivendo com o trauma da época. Após Michael escapar, Laurie se prepara para enfrentar Michael na tentativa de proteger sua família.
A ideia do filme é brilhante, trazer Michael Myers para toda uma nova geração com um toque moderno e atual, tornando todas as cenas do personagem icônicas.
Jamie Lee Curtis é o destaque do filme como Laurie, numa atuação bem construída, a atriz traz uma personagem que cativa e impressiona.


Devo dizer que Halloween foi um dos  melhores filmes que assisti este ano, além de um dos mais divertidos. Halloween é uma homenagem ao filme original, uma homenagem brutal e bem realizada.
NOTA: 4,5 ****-/5,0 *****

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