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quinta-feira, 28 de junho de 2018

Crítica: Os Incríveis 2


Nostalgia é a chave para alcançar um público, após o estrondoso sucesso de Procurando Dory, a Pixar, especialista em sequências tardias, traz agora Os Incríveis 2.
No filme, a família Pêra continua no anonimato como super-heróis, na tentativa de mudar essa realidade, Mulher-Elástica é convocada a voltar ao combate ao crime, enquanto o Senhor Incrível lida com a difícil missão de cuidar dos filhos.
Com paralelos ao filme original, Os Incríveis 2 traz boas novidades, começando pela qualidade da animação como os ambientes, os uniformes dos personagens e o design que é arrojado e impressionante.

Além de uma excelente qualidade gráfica, o filme também vai fundo em assuntos mais maduros como discussões e problemas familiares, luta por valores, a dificuldade da paternidade e o valor da mulher, assuntos bem abordados, sem soar forçado.
Uma característica importante em Os Incríveis 2 é que é um filme preparado mais para adultos do que crianças, parte vindo da nostalgia, seja pela ótima participação dos personagens como Zezé e Edna e por outros rostos conhecidos do público.
Divertido, bem feito e satisfatório, Os Incríveis 2 não ultrapassa o original, mas agrada por suas fantásticas sequências de ação, seus personagens e pela nostalgia presente durante todo o filme.
NOTA: 4,0 ****/5,0 *****



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