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sexta-feira, 15 de junho de 2018

Crítica: Jurassic World: Reino Ameaçado


Uma das franquias mais apreciadas e lucrativas do cinema chega ao seu quinto filme, após o imenso sucesso de Jurassic World, essa sequência chega em boa hora pra manter toda a mitologia da franquia no imaginário coletivo.



No filme, três anos após o incidente no Jurassic World, Owen e Claire são convocados a retornar a ilha, na tentativa de salvar os últimos dinossauros restantes no planeta de um evento que pode destruir o antigo parque.



Nos moldes de seu antecessor, Jurassic World: Reino Ameaçado traz um novo fôlego a franquia, com algumas novas caras e dinossauros, o destaque do filme fica por conta das impressionantes cenas de ação, a abertura vai te deixar de queixo caído.




Com um novo diretor no comando, J.A. Bayona faz um trabalho excelente em fotografia e direção durante todo o filme, inclusive nas cenas mais escuras e densas, assim como as de ação, a elétrica cena da explosão do vulcão se torna uma das melhores de toda a produção.






Recheado de fan-service, Reino Ameaçado traz as marcas típicas da franquia, a violência  e os momentos de extrema tensão estão no roteiro, assim como a empatia entre o espectador e as inúmeras espécies de dinossauros que passeiam pela tela, o roteiro não é dos mais originais, mas possuí algumas surpresas, valendo como entretenimento.



Nostálgico, violento e divertido, Jurassic World: Reino Ameaçado é uma boa sequência, uma carta de amor a criança que existe dentro de todos nós.


NOTA: 4,0 ****/5,0 *****

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