Crítica: Vingadores: Guerra Infinita

O cinema volta e meia proporciona experiências fora da caixa, Vingadores: Guerra Infinita é um desses filmes, é tudo que você esperou e um pouco mais, um filme perfeito para os fãs e para aqueles que buscam diversão no cinema.

No filme, após os acontecimentos de Guerra Civil, Os Vingadores são confrontados com a ameaça de destruição de Thanos, cabendo aos heróis formar alianças inesperadas na tentativa de impedir o titã de destruir o universo.

Ambicioso e com grande qualidade, o novo filme dos Vingadores incluí uma excelente produção, em termos de narrativa o desenvolvimento do filme relembra uma HQ pelo planetas e personagens que são apresentados através da história. Em termos visuais, a produção também se sai bem, coloridíssimo e com uma fotografia bem definida a experiência visual é rica e fica melhor ainda em 3D.

Recheado de fan-services, Vingadores: Guerra Infinita também faz bom uso de seus personagens, cenas de crossover como as de Thor com os Guardiões da Galáxia são uma das melhores do filme, vale mencionar o destaque dado a Thor e Doutor Estranho.

Thanos é um dos principais personagens do filme, a construção e as ações do vilão são imprevisíveis o que tornam um personagem tão rico.

Recheado de ação, o retorno dos grandes personagens, algumas surpresas e o vilão mais ameaçador da Marvel, Vingadores: Guerra Infinita é um blockbuster de acelerar o coração , emocionante e bem feito.

NOTA: 4,0 ****/5,0 *****