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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Crítica: Caça-Fantasmas

Como criar algo novo sem destruir o antigo? Como homenagear sua infância, sem destruir um símbolo dela. Foi esse alguns dos desafios que esta nova versão de Caça-Fantasmas teve de cumprir.
O filme conta a história de quatro amigas
que juntas acabam presenciando o nascimento de atividades sobrenaturais na cidade de Nova York. Na tentativa de deter esta nova ameaça elas formam o grupo nomeado como As Caça-Fantasmas.




Baseado no primeiro Ghostbusters (titulo original) de 1984, este filme tem sua própria história mas nunca deixando de homenagear as clássicas cenas do filme original como a cena do fantasma da biblioteca ou a aparição dos famosos e clássicos monstros.
Além de ter inovado em roteiro esta nova versão tem fantásticos efeitos especiais e uma formatação para está década como a utilização de Facebook, IPhone e até pau de selfie.
Outro ponto que foi bom neste filme - ao meu ver - é a crítica ao racismo, machismo e até cyberbullying que ficaram bem explícita. É bom ver que os roteiristas estão a par do que o público necessita. Ponto positivo.
Para assistir a este novo Caça-Fantasmas você apenas precisa desligar o modo crítico do seu cérebro e curtir esta boa diversão.
NOTA: 3,5 ***-/5,0 ******

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