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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Crítica: Aquaman



Entre seus altos e baixos mais recentes, a DC teve um ano difícil e foi um ano inteiro para a espera dos fãs ser recompensada, mas a boa notícia é que toda essa espera valeu a pena, Aquaman é o melhor filme da DC desde "O Homem de Aço".
O filme apresenta a história de Arthur Curry, o Aquaman, que está em busca de sua identidade, é quando ele precisa defender o povo de Atlântida das mãos de seu tirânico comandante, Rei Orm, meio irmão de Arthur que planeja atacar a superfície.

A DC finalmente abriu os olhos e criou algo realmente novo neste filme, as diferenças já começam na própria identidade visual da produção que é coloridíssima e iluminada, diferenciando dos projetos  anteriores do estúdio como o criticado "Batman vs Superman", uma escolha do talentoso diretor James Wan que faz muito bem e ajuda muito nas bem coreografadas lutas corpo-a-corpo e nas cenas de ação.

Esse tom menos sombrio do filme com cenas mais leves e engraçadas, atrai o espectador e deixa a experiência bem mais divertida.
Vale elogiar também as diversas referências a outros filmes como Pinóquio e uma clara inspiração em Procurando Nemo, Invocação do Mal e Star Wars.
Realmente, este é um filme muito divertido, bem dirigido, um pouquinho emocionante e com um ótimo elenco.
Arrisco dizer que neste cinco anos de Universo Estendido DC, Aquaman se destaca como sua melhor produção!
NOTA: 4,5 ****-/5,0 *****

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