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segunda-feira, 24 de julho de 2017

Crítica: Carros 3


Carros é sem dúvida um divisor de águas entre os fãs da Pixar, com um primeiro filme que é adorado por uns e odiado por outros, e uma sequência que quase todo mundo odeia, o universo de Carros é menos seguro do que de outras franquias do estúdio da luminária como Procuurando Nemo/Dory ou Toy Story. Mas pra alívio geral é bom mencionar que este novo capítulo da aventuras de McQueen e cia é melhor do que o segundo filme.

Neste novo filme temos McQueen enfrentando uma nova geração de corredores que utilizam tecnologia para melhores resultados nas pistas. Na tentativa de manter seu posto de carro mais veloz do mundo, McQueen contará com a ajuda de seus colegas e de Cruz Ramirez, sua nova treinadora.

Carros 3 possui alguns ótimos destaques - como a direção de arte fantástica, com praias quase que super realistas, a inclusão de Cruz Ramirez, personagem latina e feminista, e  trilha sonora que incluí rock. 
O filme possuí uma sensação de nostalgia, além de uma crítica ao eletrônico em detrimento da pistas de corrida, que é exibida nas cenas do novo rival de McQueen, Jackson Storm.
No geral, Carros 3 não traz muito de novo, é bonito, bem feito, além de possuir o mesmo espirito do original,  não é fácil dizer se vai agradar a todos, eu gostei. É o efeito "Melhor do que o segundo, não melhor do que o primeiro."
NOTA: 3,5 ***-/5,0 *****
                        

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