Crítica: Meu Malvado Favorito 3

Algumas franquias cinematográficas se tornam tão famosas que o sucesso parte das telas e toma conta do espaço onde vivemos. Um desses casos é a franquia Meu Malvado Favorito, que teve seu primeiro filme lançado em 2010, ganhou continuação em 2013 e um spin-off dos Minions em 2015. Esta terceira continuação segue a cartilha dos primeiros com seus personagens graciosos e muita diversão.

Neste novo filme somos apresentados a Balthazar, um vilão vindo dos anos 80 que pretende se vingar de Gru, por deixar de fazer sucesso em seu antigo programa de televisão. Neste meio tempo, Gru também deve lidar com sua nova família e seu irmão gêmeo que está de volta.

Interessante é ver o sucesso desta franquia, com um primeiro filme que chegou desconhecido e tomou proporções espantosas. Neste novo episódio temos todos os aspectos dos primeiros filmes como a qualidade técnica dos cenários, as cenas dos minions, e a trilha sonora que desta vez está recheada de clássicos como Madonna, Michael Jackson, a-ha e Olivia Newton-John.

O filme também mantém uma ótima mensagem de familia e união, que é impresso na convivência dos gêmeos Dru e Gru, e de Lucy com e Agnes suas irmãs. É interessante como o filme possui uma força para unir irmãos principalmente e passar uma mensagem de vida sem soar maçante.

Um dos bons destaques foi que pensaram nos adultos também, o filme incluí diversas referências cinematográficas para os grandinhos como Star Wars, Procurando Nemo e até Godzilla.
Meu Malvado Favorito 3 mantém o nivel de qualidade da franquia além de ser fofo, cômico e as vezes até tocante.

É um ótimo filme para se assistir com seu irmão e a família também.
Uma diversão rápida e louca.
NOTA: 4,0 ****/5,0 *****