Tradução

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Crítica: Ex Machina

Ex Machina prova que até uma máquina pode ter compaixão e humanidade do que o próprio ser humano


Ava interpretada por Alicia Vikander
É impressionante o ritmo que a tecnologia vem se modificando e atualizando no mundo, um dos adornos desta atualização é a criação de inteligência artificial. O filme trata exatamente do sentimentos desta inteligencia como amor, ódio e medo.

A produção conta a história de Caleb , um jovem selecionado para o teste de Turing por um dono de uma organização secreta com a intenção de descobrir se uma máquina chamada de Ava pode desenvolver as mesmas características que um humano. 
Como amar, fazer sexo e descobrir seu lugar no mundo.

Através dessas descobertas é visto que até um homem e uma inteligência num corpo de uma mulher podem ser unir.


O diretor e roteirista Alex Garland faz um trabalho primoroso e chocante com o pouco orçamento e atores que tinha a seu dispor - prova de que menos pode sempre fazer mais. Os talentosos atores Oscar Isaac (aqui irreconhecível)Domhnall Gleeson e Alicia Vikander tem ótima química em cena. Poucos efeitos especiais e estética visual belíssimos ajudam na composição desta fantástica película.

Nota: 4,5 ****-/5,0 ******

Nenhum comentário:

Postar um comentário