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sábado, 17 de outubro de 2015

Crítica: Tomorrowland

Tomorrowland é apenas uma propaganda dos parques Disney e de um ideal que talvez nunca alcançaremos!

O filme conta a história de Casey Newton, uma adolescente com enorme curiosidade pela ciência. 

Um dia, ela encontra um pequeno broche que permite que se transporte automaticamente para uma realidade paralela chamada Tomorrowland, repleta de invenções futuristas visando o bem da humanidade. Ela logo busca um meio de chegar ao lugar e, no caminho, conta com a ajuda da misteriosa Athena e de Frank Walker.

Durante o desenvolvimento do filme Casey vai com toda a sua impertinência buscar ajuda para visitar a Terra do Amanhã. Tudo isso para a criação de hilárias cenas.
Aqui neste caso a película é bem colocada e o filme caminha bem mas... no seu quase desfecho temos a aparição de quem equivale a ser o vilão de Tomorrowland, David Nix ironicamente a interpretação do ator Hugh Laurie dá mais ênfase a cara fechada do personagem.
Além disso a presença de Nix não altera nada... ao contrário deixa pior do que já estava! Por que estou dizendo isso? pois ao longo da (leia-se extensa) produção ele serve apenas como uma peça de exibição do nossos problema atuais como fome, guerra e saúde em decadência.
Para encerar essa enxurrada de reclamações temos a boa interpretação do três protagonistas do filme, além de terem boa interação e interpretação em tela.
Apesar disso o filme apenas serve para divulgação dos parques Disney, nas cenas iniciais do filme - e para realmente testar a inteligência dos espectadores aqui realizado por Nix. 
Realmente há um ser humano que não saiba de todos os problemas existentes com nosso planeta, e que precise assistir um filme que venda em tela esse ideal de graça em vez de uma trama com encerramento diferente?
Maçante!

Nota: 2,5 **-/5,0 *****

sábado, 10 de outubro de 2015

Crítica: Perdido Em Marte


Um clichê cômico e maravilhoso

O diretor Ridley Scott é o regente desta bela obra digna do Oscar! baseada em seu livro homônimo 

O filme começa no Planeta Vermelho, onde uma equipe de astronautas norte-americanos, realiza um trabalho de campo. Até que uma tempestade repentina interrompe as pesquisas e eles têm de voltar imediatamente para a base.

Atingido por uma antena, o botânico Mark Watney é dado como morto e deixado para trás. Porém, sobrevive. E, até que o resgate chegue, vai demorar um intervalo de quatro anos, e ele tem que dar um jeito de se virar sozinho até lá.

Sobre a produção tudo é idealizado como uma mistura de filme de terror, comédia e aventura, tudo isso e pra completar ainda estar perdido no Planeta Vermelho. A tarefa desempenhada por Matt Damon exibe muito bem a construção da personalidade do protagonista do filme Mark Watney que possui sempre uma piada pra zuar até mesmo nos piores momentos.



O personagem Mark Watney é o responsável por sua própria sobrevivência no Planeta Vermelho plantando até sua prória comida 


 

 REALISMO  é o que esta superprodução tem de melhor. Em um dado momento, a agência equivalente da NASA na China se oferece para ajudar – afinal, o mercado chinês é importante para Hollywood. Mas não há nem sequer um vilão (algo que seria interessante num filme deste cunho) para atrapalhar a tentativa de salvamento. Continuando, as lindas imagens de The Martian (no título original) são espantosas de tão brilhantes e reais se mostram. Apesar de todos os elogios durante a produção há um pouco de "já vi isso'' enquanto a história vai caminhando, mas isso talvez não importe a você que vá assistir a esta aventura que vai deixar qualquer espectador roendo as unhas de tanta tensão exibida em tela! E a fotografia ainda entrega uma fileira de lindas imagens para o deleite da plateia.

Nota: 4,5 ****-/5,0 *****