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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Crítica: Quarteto Fantástico (2015)

Levado ao cinemas em 2005 e 2007, o Quarteto Fantástico é apresentado novamente ao público atual

A nova tentativa pode agradar a alguns e ser odiado por outros, e no meu caso fico em um meio termo que une excelência mas também uma tremenda falta de profissionalismo.
O filme conta a história de quatro jovens desajustados são
teleportados para um universo alternativo, infelizmente um acidente acaba manipulando suas formas físicas de maneiras inesperadas. Com suas vidas transformadas, o grupo precisa aprender a manusear suas novas habilidades e trabalhar juntos para salvar o planeta de um elétrico,poderoso e letal inimigo.

Muito foi discutido sobre este reboot, partindo da cor da pele de um personagem, ao visual do vilão e cor do olhos do personagem Coisa, até sobre direitos autorais dos personagens.
Deixando de lado as discussões três detalhes criados para o filme são bem interessantes, o humor de Johnny, a sombria índole do hacker Victor Von Doom e a capacidade do ator Jamie Bell de comover o espectador interpretando tanto o calado Ben quanto O Coisa.
Mais como nem tudo que reluz é ouro a produção erra nas suas cenas finais e traz uma batalha final com efeitos que beiram o ridículo mas também se reproduz interessante.
No fim das contas, a película não se sai completamente falha e é salva pelos seus dedicados atores vide Jamie Bell.
Nota: 3,5 ***-/5,0 *****

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