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domingo, 16 de agosto de 2015

Crítica: Descendentes

                          

Retornando a melhor forma de seus filmes, o Disney Channel traz pela primeira vez um conto clássico-moderno na história de Descendentes que une os maiores vilões dos clássicos Disney como Cruella de Vil, a Rainha Má, Jafar e Malévola juntos com seus filhos.

O filme conta a história de Mal, Evie, Jay e Carlos, moradores da Ilha dos Perdidos onde vivem banidos. Mas com o consentimento do rei de Auradon, os quatro jovens recebem a chance de estudar no reino próximo a ilha, mas também uma chance de honrar seus pais.

Como não se deve julgar um livro pela capa o filme dirigido por Kenny Ortega (de High School Musical) surpreende e traz a nostálgica sensação Disney para a nova geração, e no desenrolar da história vemos o empenho da atriz Dove Cameron como a jovem e esperta Mal e Sofia Carson como Evie, juntas formam uma desajustada e divertida dupla, a interação das duas está sensacional.

Mas claro como tudo o que é bom dura pouco, dois detalhes meio que quebram o encanto da produção:
Os figurinos dos vilões algo que mais lembra um cosplay mal feito.
Os efeitos especiais nas cenas finais (quando assistir ao filme você vai entender o que eu estou comentando.)

Mas se tratando de um telefilme o musical dá pro gasto, além de ser dançante, hilário e também gostoso de se assistir.
Merece uma continuação.
Nota: 3,5 ***-/5,0 *****

Assista ao clipe "Rotten To The Core'' interpretado por Sofia Carson.
         

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Crítica: Quarteto Fantástico (2015)

Levado ao cinemas em 2005 e 2007, o Quarteto Fantástico é apresentado novamente ao público atual

A nova tentativa pode agradar a alguns e ser odiado por outros, e no meu caso fico em um meio termo que une excelência mas também uma tremenda falta de profissionalismo.
O filme conta a história de quatro jovens desajustados são
teleportados para um universo alternativo, infelizmente um acidente acaba manipulando suas formas físicas de maneiras inesperadas. Com suas vidas transformadas, o grupo precisa aprender a manusear suas novas habilidades e trabalhar juntos para salvar o planeta de um elétrico,poderoso e letal inimigo.

Muito foi discutido sobre este reboot, partindo da cor da pele de um personagem, ao visual do vilão e cor do olhos do personagem Coisa, até sobre direitos autorais dos personagens.
Deixando de lado as discussões três detalhes criados para o filme são bem interessantes, o humor de Johnny, a sombria índole do hacker Victor Von Doom e a capacidade do ator Jamie Bell de comover o espectador interpretando tanto o calado Ben quanto O Coisa.
Mais como nem tudo que reluz é ouro a produção erra nas suas cenas finais e traz uma batalha final com efeitos que beiram o ridículo mas também se reproduz interessante.
No fim das contas, a película não se sai completamente falha e é salva pelos seus dedicados atores vide Jamie Bell.
Nota: 3,5 ***-/5,0 *****