Crítica: Star Trek - Sem Fronteiras

Esta nova franquia Star Trek pode ser considerada uma grande surpresa na história do cinema de ação, pois seus filmes foram dirigidos por J.J. Abrams, um talentoso e desconhecido diretor. Após dois filmes feitos pelo diretor, ele passa a tarefa para Justin Lee (Velozes e Furiosos) sem deixar de colocar seus traços como produtor.

                                 

Nesta nova história vemos a tripulação da nave Enterprise que está em seu terceiro ano de uma missão de cinco anos. Uma verdadeira missão de vida e morte começa após a tripulação ser separada e ter que lidar com um velho inimigo da Federação.

Star Trek: Sem Fronteiras é um filme que possui de todos os detalhes para atrair e agradar o espectador, como sequências de ação com motos e teletransportes, cenas com piadas com total humor negro e também com espetaculares efeitos especiais
 O quesito maquiagem do filme também está excelente.

Outra adição importante no filme é a introdução de Jaylah, uma interessante personagem que acaba conquistado a platéia.

Divertido e emocionante este novo episódio da franquia mantém viva a épica mitologia de Star Trek que já está em seu 50 aniversário!

NOTA: 3,5 ***-/5,0 ****