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terça-feira, 19 de maio de 2015

Crítica: Mad Max: Estrada da Fúria

Criada em 1979 a franquia Mad Max trouxe um novo significado a palavra ação no cinema. Agora a saga continua mais de duas décadas depois do fim da trilogia original.

O longa conta a história de Max, o guerreiro da estrada que se torna um escravo de Immortan Joe, um homem que é venerado por todos por ser o verdadeiro dono da água. Na tentativa de escapar, Max encontra Furiosa uma imperatriz de guerra, Nux um dos garotos de guerra a serviço de Immortan Joe,  e as esposas um grupo comprado como objetos de Immortan. Juntos o grupo tenta levar as esposas em segurança para sua vila, mas antes devem atravesar um deserto numa tentativa de esperança.

Em questões de fotografia Mad Max: Estrada da Fúria é excelente, com cores quentes e bonitas partindo de estradas a desertos impressionantes de encher os olhos. Em questões de detalhes o filme também é inteligente, com toda certeza o guitarrista aprisionado, os garotos de guerra e os carros apresentados são os detalhes mais legais no filme. A atriz Charlize Theron interpreta com muita grandeza a Imperatriz Furiosa. O ator Tom Hardy interpreta Max com dedicação e talento. Completando o furioso trio principal o ator Nicholas Hoult interpreta o garoto de guerra Nux com muita graciosidade tornando seu personagem o melhor da produção.

Com personagens memoráveis, atores talentosos em tela, cenários brilhantes e seu uso fantástico em 3D, Mad Max: Estrada da Fúria se torna o melhor filme de ação do ano então "testemunhe".
NOTA: 4,5 ****-/5,0 *****